Entre 5 e 9 de junho, na Noruega, autoridades governamentais, reguladores e líderes da indústria terão a oportunidade compartilhar conhecimentos sobre as mais recentes inovações do setor, abordando também temas sobre sustentabilidade, economia azul, transição verde, igualdade de gênero, finanças e transportes verdes.
Segundo a cônsul da Noruega no Rio de Janeiro, Mai Tonheim, a Nor-Shipping é um evento tradicional no calendário norueguês desde o final dos anos 60, o que faz com que a Noruega, assim como o Brasil, tenha uma relação muito especial com o oceano. “O número de empresas marítimas norueguesas que operam no Brasil comprova a sólida relação que nossos países têm quando o assunto é oceano. Não há lugar melhor para a Noruega e o Brasil se unirem e compartilharem conhecimento, liderança comercial e inovação”, explica.
Diante desse cenário, nos dias 7 e 8 de junho, será realizada a conferência Brazil@Nor-Shipping, um momento para explorar as perspectivas econômicas e de mercado do Brasil, oportunidades de negócios, ações concretas em direção à meta de emissão zero e o potencial de fortalecer a parceria com os participantes do setor marítimo norueguês para promover um ambiente de mercado sustentável em ambos os países.
“A edição deste ano do Brazil@Nor-Shipping será marcada pelo otimismo, pois o Brasil tem um potencial offshore brilhante”, ressalta Tonheim.
O Brasil está sendo representado por líderes empresariais, autoridades e partes interessadas de diferentes setores, como Petrobras, Marinha, Transpetro e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). A delegação brasileira foi organizada pela Associação Brasileira dos Armadores Noruegueses (ABRAN) em parceria com o Consulado Geral da Noruega no Rio de Janeiro, a Innovation Norway e as câmaras de comércio NBCC e BNCC
“O programa de uma semana reunirá líderes do setor, inovadores e especialistas do Brasil e da Noruega para discutir tópicos como transporte marítimo verde, transição energética, energia eólica offshore, descarbonização, aquisição de talentos e os setores brasileiros de petróleo e gás offshore”, explicou o diretor executivo da ABRAN, Ricardo Cesar Fernandes.
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Danyelle Simões
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